O dia 1
de dezembro foi internacionalmente instituído como o Dia
Mundial de Combate à Aids e é quando o mundo une
forças para a conscientização sobre essa doença. Desde o final
dos anos 80, tal dia vigora no calendário de milhares de pessoas ao
redor do mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde, ao final
de 2007, 33 milhões de pessoas conviviam com o vírus do HIV no
planeta, e diariamente surgem 7.500 novos casos. No Brasil, desde
1980 a junho de 2007 foram registrados mais de 470 mil casos, segundo
o Ministério da Saúde.
Transformar
o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma
decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com
apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A
data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão
e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha
dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No
Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.
O
preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com
HIV/Aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao
adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu
diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem
a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e
discriminação, o Ministério da Saúde espera aliviar o impacto da
Aids no País. O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o
preconceito e a discriminação associados à Aids.
O Brasil já
encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de
Imunodeficiência Adquirida, que hoje é considerado pela OMS
(Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo. Agora
nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os
preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais
solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e
aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas
vidas.
Fonte: Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde e Wikipédia.
“CEJAP
– Dedicação, compromisso e responsabilidade!”
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